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2020

Raider Técnico

Outro documento

© Três agá

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O ciclo de conversas Eu cá, tu lá nasceu da necessidade de encontrar novas formas de expressão e diálogo respondendo à estagnação provocada pela pandemia, que afetou profundamente diversas áreas, especialmente as artes performativas. Com o surgimento de um mundo onde os eventos online se tornaram o novo normal, surgiu também a convicção de que o trabalho artístico deve ser valorizado e remunerado independentemente da plataforma em que ocorre. Este ciclo de conversas, transmitido em direto pelo Facebook e YouTube, tem como objetivo criar um espaço onde músicos e outros artistas possam discutir, explorar e celebrar a criatividade em suas vidas.


Cada sessão de Eu cá, tu lá traz um músico e um convidado de uma área profissional díspar, ambos desafiados a encontrar pontos em comum nas suas trajetórias de vida eminentemente criativas. As conversas exploram temas que vão desde as influências artísticas e o processo de criação, até aos desafios e as alegrias de seguir uma carreira nas artes em tempos de incerteza. Este formato permite uma troca rica e envolvente, onde os participantes compartilham, não apenas as suas experiências profissionais, mas também suas perspectivas pessoais sobre o mundo das artes e a sociedade.


Os diálogos são conduzidos de forma descontraída, mas sempre com um profundo respeito pela arte e pelo trabalho criativo. Cada conversa é uma oportunidade de aprender, tanto para os participantes quanto para o público que assiste.


Convidados:


Mônica Salmaso & Manuel Aires Mateus; Luísa Sobral & Carlos Tê; Mário Laginha & João Rodrigues; Sérgio Godinho & Sérgio Mah; Martim Sousa Tavares & Francisca Aires Mateus; Pedro Moreira & Beatriz Batarda; Luís Tinoco & Rui Horta; Ricardo Toscano & Catarina Furtado


Moderado por:


Matilde Secca

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Eu cá, tu lá

Eu cá, tu lá é um ciclo de conversas que surge da vontade de ajudar a responder à estagnação, pela pandemia, de áreas vitais na nossa sociedade, em particular das artes performativas. O momento que se viveu mudou os paradigmas, havendo cada vez mais eventos online como substitutos dos presenciais. Quisemos acompanhar essa mudança, com a convicção de que o trabalho artístico deve continuar a ser remunerado, seja qual for a sua plataforma.


As conversas estão disponíveis para serem vistas e re-vistas.

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